quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Conheça a Ello, nova rede social que quer destronar o Facebook

Foto: Repdoução
Ello promete fim dos anúncios em redes sociais, mas poderá cobrar por funções
"Simples, charmosa e sem publicidade". Assim a nova rede social Ello se define e desperta furor na internet.
Quem quiser participar precisa entrar em contato com a empresa por email e esperar uma resposta com o convite para criar sua conta.
O interesse tem sido tão grande que, em dado momento, o site recebeu 31 mil pedidos por hora, segundo seus fundadores, e chegou a sair do ar.
Atualmente, se você enviar um email à Ello, poderá receber uma mensagem de desculpas:
"A Ello é muito popular no momento e estamos recebendo muitos emails. Somos humanos e estamos trabalhando para responder o mais rápido possível".
Tamanha demanda fez com que alguns códigos que dão acessos a convites para a rede social fossem vendidos em sites de leilão na internet por centenas de dólares.
No entanto, mesmo diante deste sucesso, analistas questionam o futuro da rede social, já que outros sites do gênero que fizeram sucesso não cobravam pelo uso, enquanto que a Ello vende certas funções por "alguns dólares".

'Anti-Facebook'

Fundador da Ello (Ello)
Paul Bundnitz, criador da Ello, é dono de uma loja de bicicletas em Vermont
O site foi inicialmente pensado para ser uma rede de 90 amigos do fundador Paul Budnitz, dono de uma loja de bicicletas no estado de Vermont, no nordeste dos Estados Unidos.
Mas Budnitz resolveu abrir o site para mais gente no dia 7 de agosto.
Muitos chamam a Ello de "anti-Facebook", já que a plataforma promete uma vida sem publicidade e sem venda de dados dos usuários para outras empresas.
Budnitz afirma estar lisongeado com isso, mas discorda: "Não consideramos o Facebook um competidor. Eles são uma plataforma e, nós, uma rede".
Ele afirma que a ideia é fazer dinheiro por meio da cobrança de algumas funções do site - e não com anúncios e informações dos usuários, como faz o Facebook.
No entanto, especialistas afirmam que a empresa pode ter problemas com esta ideia de micropagamentos e que o design minimalista, não muito amigável à primeira vista, pode gerar resistência em potenciais novos usuários.
"Outras mídias sociais, como Whatsapp, Instagram ou Pinterest, fazem sucesso por que não exigem pagamentos", alerta James McQuivey, analista de tecnologia da consultoria Forrester.
"Você não vai convidar um amigo para fazer parte de uma rede social na qual ele precisa pagar para aceitar seu convite", complementa, lembrando que não necessariamente as pessoas têm uma visão negativa dos anúncios em redes sociais, como supõem os fundadores da Ello.

Manifesto

Ello
Empresa chegou a receber 31 mil pedidos de convites de adesão por hora
Em seu manifesto, os fundadores da Ello estabelecem diferenças claras entre o que propõem e o que entregam as redes sociais atuais.
"O dono da rede social da qual você faz parte são os anunciantes", diz o texto.
"Cremos que uma rede social pode ser uma ferramenta para dar poder às pessoas. Não uma ferramenta para enganar, coagir e manipular (...). Você não é um produto".
E, assim, colhem apoios, especilamente entre os que concordam com esta ideia de que usuários são o real produto em redes como Facebook, que vendem informações e não remuneram o usuário por isso.
Mas, enquanto a política de adesão ao site está restrita a convites, há dúvidas sobre como os usuários vão perceber as diferenças desta nova rede para as demais.
"A Ello promete que não haverá publicidade e que não tratará o usuário como produto. Em breve, veremos como será isso", pondera a escritora e produtora americana Rose Eveleth.
"Mas, enquanto for uma empresa em busca de lucro, ela ainda assim tratará os usuário como um produto de alguma forma, mas não da maneira como estamos acostumados a ver",

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Facebook: saiba como impedir desconhecidos de enviarem mensagens 'inbox'

O leitor JS entrou em contato conosco  perguntando como impedir que desconhecidos enviem mensagens inbox no Facebook. É possível fazer isso com poucos passos. Veja abaixo.

Como bloquear mensagens inbox de desconhecidos
  • Reprodução
    Passo 1
    Em seu perfil no Facebook, clique no símbolo do cadeado, no canto superior direito da tela.Foto: Reprodução
  • Reprodução
    Passo 2
    Na janela que abrir, entre no item Quem pode entrar em contato comigo?Foto: Reprodução
  • Reprodução
    Passo 3
    Altere a opção Filtragem básica para Filtragem restrita. Com ela acionada, apenas amigos (em sua maioria) poderão enviar mensagens a você.Foto: Reprodução

  • Reprodução
    Passo 4
    Caso deseje reduzir também as solicitações de amizade, vá até o item Quem pode me enviar solicitações de amizade? Troque Todos por Amigos de amigos.Foto: Reprodução

Facil e rapido em poucos passos você configura sua conta, Proteja-se



                                                    
                                        Loja Virtual e Classificados Click aqui

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Novo Serviço permite fazer transferências bancárias pelo Facebook

(Foto: Reprodução)
Realizar transferências bancárias sem precisar saber o número da conta do destinatário. Essa é a proposta de uma empresa de comércio eletrônico japonesa, que agora permite que correntistas realizem transações via Facebook. Um serviço semelhante já está disponível em Singapura e no Reino Unido.
A funcionalidade permite enviar e receber quantias de dinheiro utilizando apenas o endereço de e-mail do destinatário ou simplesmente conectando o aplicativo da empresa à conta do Facebook. A partir daí, é possível selecionar amigos da rede para realizar transações.
As transferências entre dois clientes do serviço são livres de tarifas. Caso contrário, é necessário desembolsar cerca de US$ 1,60. Por enquanto, a plataforma suporta apenas a moeda japonesa iene.

    
Loja Virtual e Classificados Click aqui

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Como pequenas empresas devem usar redes sociais neste ano

Especialista comenta as tendências para uso corporativo das redes por empreendedores

O uso de mídias sociais continua em alta e a tendência é que cada vez mais empresas de todos os portes e de diferentes segmentos estejam presentes nas redes - afinal, esse é o lugar onde o público está.
Além de serem canais de mão dupla para smartphones são oportunidades mais recentes que podem ser bem exploradas pelas empresas em 2014.
relacionamento com seus clientes atuais e potenciais, a intensificação de anúncios pagos nessas redes e o crescimento no uso de
Google+: A rede social do Google tem recursos interessantes para empresas, dentre os quais destaco o uso dos Hangouts. Essas conversas em vídeo podem ser transmitidas ao vivo na própria rede e no canal do Youtube, e há inúmeras possibilidades de uso: lançamento de novos produtos, transmissão de webinars, sessão para tirar dúvidas de clientes, etc.
Apesar disso, não são as características de rede social as maiores vantagens do Google+: são os benefícios de posicionamento na própria busca do Google. Por exemplo, se algum amigo da pessoa que faz uma busca deu um +1 (equivalente ao Curtir do Facebook) em uma página, ela tende a aparecer nas primeiras posições por causa dessa “aprovação” social. Além disso, dependendo do termo buscado, a página da sua empresa - se bem trabalhada - pode ter o seu perfil exibido na lateral direita da página de resultados.
LinkedIn: A maior rede profissional do mundo tem mais de 15 milhões de contas no Brasil e anunciou que pode dobrar o número de usuários em poucos anos. Indicado principalmente para negócios B2B, o LinkedIn é um ótimo local para construir e nutrir um relacionamento com potenciais clientes e colaboradores. Um diferencial que pode ser explorado é o serviço de anúncios pagos (LinkedIn Ads), que têm a vantagem de serem muito segmentados para atingir empresas ou cargos específicos.
Anúncios pagos em outras redes: Nos últimos meses, outras redes sociais lançaram serviços de anúncios pagos, como Foursquare e o Instagram. Apesar do volume menor de usuários, as empresas que têm contas nessas redes podem aproveitar para aumentar a sua exposição a um custo de aquisição mais baixo, já que por enquanto há poucos anunciantes por lá. Por exemplo: uma loja de artigos esportivos pouco conhecida pode ser encontrada por um usuário que esteja próximo do estabelecimento buscando em seu smartphone por “loja de esportes”. 
                                            
                                   Loja e Classificados online Click aqui para conhecer

quarta-feira, 23 de julho de 2014

10 Dicas para criar uma boa logomarca profissional

1.    Não utilize mais do que 3 (três) cores.
Muitas cores deixam a arte confusa para quem a lê, tenha a consciência de que as pessoas irão encontrar a logo em várias circunstâncias, e tamanhos, como por exemplo, num cartaz de meio metro ou num simplório cartão de visita com seus enormes 9 (nove) centímetros de largura.
2.    Se livre de tudo que não é necessário.
Assim como o excesso de cores pode confundir pessoas. O excesso de informações embaralha a mente de quem a contempla.
É muito comum os clientes quererem infestar a logo com informações desnecessárias e, em alguns casos, inúteis naquele espaço. A logo deve ser algo simples, fazendo com que os clientes se lembrem e a reconheçam com muita facilidade. Explique isto para seu cliente prolixo.
3.    A arte deve ser facílima de entendê-la.
Parece óbvio, mas muitos designers que conheço querem mostrar todo o seu conhecimento em Photoshop ou Corel Draw, num projeto onde a simplicidade reina. Deixe os efeitos tridimensionais para ocasiões onde eles fazem sentido e não empobreçam a imagem de seu cliente.
4.    Não “aproveite” elementos de outras logos famosas e tenha um trabalho de original.
Se você é do ramo publicitário, com certeza já se deparou com varias logos que te fizeram cair no riso, como versões estilizadas da “Coca-Cola” – recordista nesta arte – , Elma Chips, Perdigão, Band e Casas Bahia…..
5.    A logo deve ficar boa em preto e branco, quando invertida e também quando redimensionada.
Tendo uma arte que se encaixe neste 3(três) requisitos, certamente o seu cliente terá uma logomarca 100% satisfatória em futuras campanhas e anúncios publicitários em qualquer mídia e espaço oferecido por ela.
6.    Evite seguir “tendências”. Sua logo deve durar gerações.
Um dos principais erros cometidos pelas empresas é reinventar sua identidade visual em espaços de tempo muito curtos. A logo deve ser preservada por muitos anos, pois será a “face” da empresa ou produto que ela representa.
Não são poucos os casos de empresas que perderam clientes por estes não reconhecerem a marca, à qual já eram fidelizados.
7.    Sem Clip-Arts e Fotografias, por favor.
Jamais insira desenhos no estilo melhor cartoon ou bitmaps. Caso uma imagem venha a ajudar na identificação visual de uma marca. Utilize vetores de boa qualidade. E que tenham cores e traços condizentes ao restante da arte. Confesso que já vi o Pernalonga e o Mickey em algumas logos soltas neste mundo.
8.    Entenda e respeite seu cliente.
Hoje a internet dita uma tendência impulsionada pelo publico jovem. Isso se reflete em sites “redondinhos” e mais coloridos do que um desenho criado por uma criança do primário. Consequentemente as logos seguem esta “tendência”. Cabe a você pesquisar sobre seu Contratante, como é sua empresa, quem é seu público alvo. Possivelmente, a logo de um escritório de advocacia com letras garrafais e tingida como um arco-íris só agrade ao filho do advogado.
9.    Escolha a fonte certa para as escritas.
Assim como a caligrafia pode nos dizer muito da personalidade de uma pessoa, o tipo de letra usado na logo influência diretamente a compreensão de seus receptores. O que poder se tornar uma grande sacada ou o ponto fraco de seu trabalho.
10.    Crie amostras.
Trabalhe com 5 (cinco) modelos para o mesmo projeto. Com o desenrolar das tarefas, você automaticamente irá filtrando as melhores opções e certamente terá um produto final muito gratificante. Evite ao máximo se prender a escassez de resultados.



quinta-feira, 10 de julho de 2014

6 Dicas para pequenas empresas e investimentos na web

Criar uma loja virtual e vender produtos? Melhorar o visual do site? Utilizar redes sociais? Criar um blog? Como investir na web?
 
A internet, definitivamente, é uma ferramenta para alavancar resultados. Segundo dados da União Internacional de Telecomunicações, em 2012, 2,3 bilhões de pessoas estavam conectadas à internet, e a estimativa é de que em 2015 esse número aumente 40%. Somente no Brasil, segundo o Ibope Media, são mais de 100 milhões de internautas, sendo que mais de 80% utilizam as redes sociais.
Com grande parte da população conectada à web, surgem novas oportunidades de vendas e divulgação de negócio, visto que a internet é uma grande vitrine. Para ingressar nesse mundo e garantir o sucesso de sua empresa, é necessário ter em mente algumas dicas:
1 – O primeiro passo para que os pequenos e microempresários invistam na internet de maneira mais assertiva é entender que na web lidamos também com mercados, públicos e concorrentes. Por trás de cada tela existe um usuário que pode ser seu cliente. Existem empresas concorrentes divulgando seus sites e existem todos os tipos de mercado. Daí a importância de um plano de negócio;
2 – A partir dessa compreensão, o pensamento de administração e marketing que aprendemos nas escolas (ou na vida) deve ser explorado também no campo da web. Entender os papéis do site, do blog, da rede social e do Google – como ferramentas de negócio que funcionam mediante um planejamento estratégico – é definitivo para tornar ou não a web uma aliada para gerar negócios;
3 – O site da empresa, diante de tantos outros sites dos concorrentes, deve transmitir credibilidade e confiança. Deve conter atributos visuais e conteúdos para “segurar” o usuário na página, fazê-lo clicar nas seções do site, ver fotos e ler textos. E, acima de tudo, deve incentivá-lo suficientemente para mandar um e-mail ou entrar em contato por telefone. Para empresas, pouco adianta o site ter uma alta quantidade de acesso mensal se, efetivamente, o número de pessoas que entram em contato é proporcionalmente baixo;
4 – O pequeno e microempresário deve fazer dos buscadores um meio para divulgação de seus negócios. Veja o cenário: “minha empresa tem um site mas não aparece no Google”. Hoje, as ferramentas de busca – principalmente o Google – são (definitivamente) necessárias para o site da empresa ter visibilidade. O empresário pode divulgar o site em cartões de visita, anúncios em revistas especializadas, sacolas, cadernos e brindes. Mas é certo que, estando bem qualificado nos buscadores, o resultado é muito mais expressivo que os hipotéticos 0,3% de retorno de investimento em anúncios;
5 – A maioria das pessoas perde relacionamentos e namoros pela falta de comunicação. O tal diálogo que deixou de existir. Não é diferente das empresas. O que faz um negócio ser dinâmico, além da divulgação boca-a-boca ou da indicação, são as ações de comunicação, que devem ter uma frequência, “alertar” um potencial cliente que você existe – todos os dias (ou quase) – e transmitir a filosofia da empresa e seus diferenciais para conquistar consumidores pela “alma”, pelo seu jeito e por assuntos de interesse. Isso se chama fidelização;
6 – Se sua ideia é aumentar seus negócios com a web, busque mais informação sobre o assunto com alguém que consiga traduzir a tecnologia web para a sua língua, ou melhor, para a língua da sua empresa. Você não precisa aprender a montar um site, mas precisa saber onde está pisando! Sem plano é chute… micro e pequenas empresas devem se profissionalizar caso não queiram desperdiçar investimentos. Quantas empresas começam um site e os abandona na metade?



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

3 redes sociais de nicho para pequenas empresas

Especialista indica quais redes podem ser interessantes para empreendedores


3 redes sociais de nicho para pequenas empresas
Escrito por Gil Santos, especialista em redes sociais
Além do mercado de mídias sociais de massa, com ferramentas como Facebook, Twitter e Youtube onde os assuntos e público variam muito, existe o universo das redes sociais de nicho, que enfatizam interesses.
Este é um bom caminho a ser seguido por pequenas empresas, que podem alcançar seu público-alvo de maneira mais efetiva e direta através de gostos em comum, engajamento e participação.
Em sua maioria já consolidadas no exterior, essas mídias passam a ganhar mais seguidores no Brasil. Selecionamos algumas que apontam considerável crescimento do número de usuários e oferecem funcionalidades interessantes para empreendedores.
GOB2B: a brasileira GOB2B é uma rede social pensada para integrar empresários com interesses em comum. Com um banco de dados de 500 mil nomenclaturas empresariais, a ferramenta oferece um catálogo de produtos e serviços divididos em áreas de atuação.
Catarse: a brasileira Catarse é uma comunidade de financiamento coletivo. Apresente seu projeto gratuitamente e ofereça vantagens a usuários que colaborarem. Você determina uma quantia em dinheiro a ser alcançada (que deve ser justificada) em um tempo específico (podem ser dias, semanas, meses). A Catarse conta hoje com 52 mil usuários ativos.
12 designer: uma das partes mais complicadas de um novo negócio é a definição do nome empresa. Para auxiliar nessa e outras questões como logotipo e ideias para negócios, surgiu a 12 designer, comunidade alemã que oferece serviços na área de publicidade. A ferramenta permite também o cadastro de designers que topem tocar esses projetos. O cliente descreve as necessidades através de um briefing e os profissionais oferecem soluções. Ao final, a empresa escolhe qual a melhor solução oferecida e reverte seu dinheiro para quem a produziu. O Brasil também tem sites do tipo em operação.